Graduando
- LAB 1 - ENSAIOS DE DUREZA BRINELL E VICKERS
Professor Carlos Kyan
Vinícius de Marchi Borri nº 11549-4 T322
LAB 1 - ENSAIOS DE DUREZA BRINELL E VICKERS
1. INTRODUÇÃO
Ambos os ensaios são de penetração. Consistem em comprimir, lentamente, o penetrador sobre a superfície plana e polida do corpo de prova através de uma carga F durante um tempo t. Essa compressão provoca a formação de uma impressão permanente na superfície do mesmo. O valor da dureza é dado pelo quociente entre a força aplicada durante o ensaio e a área superficial da impressão.
2. OBJETIVOS
Medir, através dos métodos Brinell e Vickers, e comparar a dureza de diferentes amostras de materiais metálicos.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
3.1 MATERIAIS
Liga AA 356 (Al-Si), aço 1045 F, aço 1020 F, aço 1045 recozido, aço 1020 recozido, liga 2024, liga 7050, liga Al-Mg, Al-COM (puro), latão (Cu-Zn).
3.2 EQUIPAMENTOS
Durômetro WOLPERT (OTTO WOLPERT – WERKE, fabricada na Alemanha). Este equipamneto pode ser utilizado para medir tanto a dureza Brinell e Vickers que prescisam de um microscópio óptico embutido, como a Rockwell, que so prescisa do medidor analógico.
3.3 MÉTODOS
3.3.1 DUREZA BRINELL
O ensaio de dureza Brinell é um dos mais importantes e conhecidos, pois foi o primeiro metodo inventado, aceito e padronizado para a medição da dureza de materiais. Basicamente este ensaio consiste em comprimir lentamente uma esfera de aço temperado, de diâmetro D, sobre a superfície do metal, por meio de uma carga F prestabelecida, durante um tempo t, produzindo uma calota esférica de diâmetro d. Esse diâmetro é medido com um microscópio especial de baixa potência, utilizando uma escala que está gravada na sua ocular. A unidade Kgf/mm², que deveria ser sempre colocada após o valor da dureza, é omitida, uma vez que a dureza Brinell não é um conceito físico satisfatório, pois a força aplicada