farmacia
INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE RONDÔNIA – IESUR
FACULDADES ASSOCIADAS DE ARIQUEMES – FAAr
AUTOMEDICAÇÃO EM IDOSOS E SEUS EFEITOS ADVERSOS
JOCELI DE CASTRO
Ariquemes
2014
Joceli de Castro
AUTOMEDICAÇÃO EM IDOSOS E SEUS EFEITOS ADVERSOS
Ariquemes
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 JUSTIFICATIVA 4
3 OBJETIVOS 4
3.1 OBJETIVO GERAL 4
3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 5
4 REFERENCIAL TEÓRICO 5
5 METODOLOGIA 12
6 CRONOGRAMA 13
REFERÊNCIAS 14
1 INTRODUÇÃO
A automedicação se constitui uma prática utilizada há muitos anos. Não é incomum as pessoas recorrerem a substâncias medicamentosas para aliviar seus males.
Na atualidade de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS) a automedicação é um fenômeno que se encontra em franca expansão. Geralmente as pessoas ao adoecer tentam identificar sua patologia baseada na sintomatologia e, quando a situação não parece grave, tratam-se seguidamente com a automedicação, uma forma comum de autoatenção à saúde, consumindo medicamentos com o objetivo de tratar, aliviar seus sintomas (BRASIL, 2001).
Essa está relacionada com: adquirir o medicamento sem receita, compartilhar remédios com outros integrantes da família, utilizar sobras de medicações, reutilizarem receitas antigas e descumprir a prescrição médica, prolongando ou interrompendo precocemente a dosagem e o período de tempo indicados na receita.
A automedicação é uma prática que pode comprometer a saúde das pessoas uma vez que, ao invés de sanar, tende a maximizar o problema, mascarando doenças, comprometendo diagnósticos e o tratamento precoce de uma doença mais grave (LIMA ARAÚJO, 2005). É entendida como uma medida paliativa, não efetiva, pois minimiza os sinais e sintomas, mas não