graduando
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
CENTRO DE CIÊNCIAS QUÍMICAS, FARMACÊUTICAS E DE ALIMENTOS (CCQFA)
CURSO DE BACHARELADO EM QUÍMICA
Fisico-Química I
Profª. Daiane Dias
DILATAÇÃO TÉRMICA DE LIQUIDOS
David Borba Lima
José Eduardo Duarte
Filipe Vinicius Penteado Scaranaro
Pelotas, 2013
Sumário
1.Introdução
Objetivo: Observar quer o aquecimento de um líquido provoca um aumento em seu volume. – Calcular experimentalmente o coeficiente de dilatação térmica de um liquido.
Os líquidos não apresentam forma própria, no entanto, eles se comportam termicamente como os sólidos, assim sendo, eles obedecem a uma lei idêntica à lei da dilatação linear. Contudo, para a dilatação dos líquidos considera-se apenas a dilatação térmica do volume.
Suponhamos que se queira medir o coeficiente de dilatação real (βreal) de um determinado líquido. Para isso enche-se completamente um recipiente com o líquido, à temperatura inicialθ0.
A dilatação real (total) do líquido (ΔVreal) é a soma do volume de líquido transbordado (dilatação aparente ΔVap)
∆Vreal=∆Vvap+∆Vrep
Assim, por exemplo, se o recipiente aumentou seu volume em 2 cm3 (ΔVrec = 2 cm3) e o líquido transbordou 3 cm3 (ΔVap = 3 cm3), concluímos que a dilatação real do líquido foi >ΔVreal = 3 + 2 = 5 cm3. Se o líquido estivesse até a borda, o volume transbordado seria a dilatação real do líquido. Mas como o líquido está contido num recipiente sólido, que também se dilata, a medida da dilatação do líquido é feita indiretamente, pois primeiro o recipiente sofrerá dilatação, depois sim o calor chegando no líquido, faz com que o líquido sofra dilatação.
2. Materiais e Métodos
2.1 Materiais:
Termômetro (-10 a 110°C)
Bequer de 1000mL ou recipiente para banho maria
Seringa de 3mL (sem o êmbolo, com agulha)
Tubo de ensaio de 25mm x 200 mm ou recipiente de vidro de