Graduando

É inegável a grande participação do instituto histórico geográfico brasileiro em nossa historiografia. Claro que sua História possui-a elementos que hoje seriam considerados equívocos se analisados com um olhar atual (julgamentos precipitados), esses julgamentos ocorrem muito quando pensamos em exemplos como Varnhagen, mesmo que seus autores não sejam brasileiros já que colônia não é país,que não provenham do campo acadêmico já que a Universidade virá apenas com a missão francesa e que como será apresentado essa história é demasiadamente presa por um iluminismo; é História pois requer pesquisa, requer métodos, requer um conjunto de alicerces desses auto-didatas e que na composição do corpo docente da USP entre 1930 e 1940 muitos se tornariam professores como Capistrano de Abreu, assim como os brasilianistas pois mesmo que seja por interesses econômicos ou outrem não deixam de ter o caráter de oficio e tão pouco deve ser deixada de fora da historiografia brasileira, por não terem nascidos nesse território A História da História essa é a Historiografia, o seu início como campo autônomo será no século XX, esse pensamento é fundamental, tende-se separa-la em momentos no Brasil, no período pó-independência a história será feita de uma maneira distante e vista com um pseudo imparcialidade já que o que impera são as convicções de Ranke em que para a História ganhar um caráter científico era necessário seguir os métodos das ciências naturais, o historiador nessa época era um profissional de arquivos que pesquisava, encontrava e diria a ‘verdade’ da maneira que aconteceu e que faria compreender o passado para entender o presente que segue uma linha assim como o futuro. Mais sobre a Historiografia pode-se ter a falsa ideia de que ela está em uma área mais ‘simples’ em relação aos outros campos de estudo, já que teoricamente o conjunto dos escritos produzidos pelos historiadores encontra-se definido previamente, entretanto a atividade requer