Graduando
Tiago Felipe Campos Período: 5º Curso: História E-mail: tiagofelipe_campos@hotmail.com
RESUMO:
O presente trabalho tem como proposição, apresentar, de qual forma ocorreu o processo emancipatório da América Colonial hispânica, identificando quais fatores foram primordiais para tal acontecimento, identificando e distinguindo os efeitos da ideologia liberal no velho, e no novo mundo. É de suma relevância analisar quais circunstancias levaram as colônias da América se insurgirem contra as metrópoles. A primeira fase da luta emancipatória inicia-se em 1810, na Argentina, posteriormente outros levantes “revolucionários” ocorrem no Chile, Paraguai, Uruguai, México, Venezuela, entre outros países. Também trataremos, acerca da segunda fase da luta de emancipação na América espanhola a partir de 1815, e o congresso de Viena e da Santa aliança que tinham como finalidade restaurar os respectivos tronos às famílias reais derrotadas pelas tropas de Napoleão Bonaparte(como a restauração dos Bourbon) e firmar uma aliança entre os burgueses. A fragmentação da América Colonial hispânica ocorre devido a não haver uma política de unidade comercial, este é apenas um dos fatores que desintegraram a politica de dominação espanhola.
PALAVRAS-CHAVES: EMANCIPAÇÃO, IMPERIALISMO, MANUTENÇÃO DO PODER.
INTRODUÇÃO
As guerras de independência na América espanhola foram numerosas, durante o início do século XIX, a elite criolla foi a desencadeadora do processo de independência. Devido a ser um processo muito longo e complexo, possui diversificadas particularidades, a exemplo das conquistas de independência, as quais variam devido ao diferentes contextos, econômicos, políticos e sociais.
Um dos fatores de sublevações foi o ideológico, os quais foram difundidos através