Graduado
Por IFRSBrasil
de
empresas:
como
deve
ser
tratado
Segundo o CPC 15 (IFRS 3) – Combinações de negócios, todas as combinações de negócio devem ser contabilizadas pelo método da compra, ou seja, sempre existe um comprador, não existindo a figura da “fusão pura”. Assim, quando uma empresa adquire outra surge a demonstração separada da investida. Na demonstração separada da investida os ativos e passivos identificáveis são reconhecidos pelo seu valor justo. A diferença entre o valor justo dos ativos/passivos e o valor contábil dos ativos/passivos é denominada mais valia, já a diferença entre o valor justo dos ativos/passivos e o custo do investimento é o goodwill, que está representando ativos/passivos não identificáveis, como sinergia. Vamos apresentar um exemplo simples: Segue o Balanço Patrimonial contábil e o Balanço Patrimonial ao valor justo de uma adquirida:
Agora, suponhamos uma situação ainda bem simples, onde uma investidora adquire 100% do capital desta investida por $170 (valor justo do ativo líquido da adquirida; Capital + Ajuste mais valia).
Posteriormente a aquisição, a investida é incorporada, Vale ressaltar, que não existe regulamentação pelas IFRSs para operações societárias de empresas sob controle comum. O seguinte balanço passaria a ser o individual pós incorporação
Como podemos ver, a ausência de goodwill fez com que a incorporação seja de simples contabilizaçã,o onde o investimento é substituído pelos ativos/passivos ao valor justo. Contudo, agora, vamos alterar o custo da aquisição, o investidor agora paga $200, surgindo um goodwill de $ 30 ($200 – $170). Neste caso, o goodwill deve ser mantido, contudo, testado por meio do teste de impairment. Agora, como continuar o contabilizando é algo de extrema complexidade (a baixa integral não nos parece correto na maioria das situações). Vamos exemplificar esta situação:
Caso a incorporação seja feita na investida, ou