Governo Médici
DE
MÉDICI
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Espalha-se pelo território nacional a polícia política: DOPS
(Departamento de Ordem Política e Social) e DOI-CODI
(Destacamento de Operações e Informações); ações do Esquadrão da Morte comandado pelo Delegado Sérgio
Paranhos Fleury; repressão aos grupos armados VAR-Palmares, MR-8, VPR,
PcdoB, AP, PCBR, ALN...
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assassinato de Carlos Marighella (ALN); assassinato do Capitão Lamarca (VPR); sequestro dos embaixadores do Japão, Alemanha e Suíça;
Guerrilha do Vale do Ribeira (SP);
Guerrilha do Araguaia (PA, GO e MA);
Criou o MOBRAL (Movimento Brasileiro de Alfabetização);
1ª crise do petróleo – fim da euforia, queda dos investimentos externos, inflação desenfreada;
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assassinato de
Marighella (ALN)
Carlos
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assassinato do
Capitão Lamarca
Comissão da Verdade revela norma de Médici impedia agentes públicos de dar esclarecimentos a órgãos no
País e no exterior.
Slogans
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Valorização de conquistas esportivas: futebol e automobilismo (associação de vitórias com sucesso do governo); Seleção Tricampeâ da Copa do Mundo (1970)
Carlos Alberto, Presidente Médici
E Zagallo
Fim do mandato e sucessão
Ao fim de seu mandato como presidente,
Medici abandonou a vida pública.
Declarou-se contrário à anistia política, assinada pelo presidente João Figueiredo
(que havia sido chefe da Casa Militar durante seu governo), qualificando-a como "prematura".
Foi sucedido, em 15 de março de 1974, pelo general Ernesto Geisel.
Morte
Médici faleceu em 9 de outubro de
1985, aos 79 anos de idade, na cidade do Rio de Janeiro, vítima de insuficiência renal aguda e respiratória, devido a um AVC.
Foi sepultado no Cemitério de São
João Batista, no Rio de Janeiro.