Governo Médici
São Gonçalo, 02 de setembro de 2013
Disciplina: História
Professora: Adriana
Turma: 3008
Alunas: Amanda Lima Nº 01, 16 e 19. Gabrielly Pina Josiane Gervásio
Trabalho de História
Governo Médici (1969-1974)
O governo do General Emílio Garrastazu Médici foi marcado pela “perversa combinação de cinismo e crueldade”. O governo do General Emílio Garrastazu Médici foi, sem dúvida, o mais violento da fase ditatorial, pois, o AI-5 foi plenamente aplicado na sua gestão. A oposição, representada pelo MDB, foi totalmente amordaçada, os jornais, revistas, rádio e televisão sofreram violentas censura, impedindo que a população fosse informada do que estava acontecendo. Muitos professores, políticos, músicos, artistas e escritores foram investigados, presos, torturados ou exilados do país. Por um lado o terror da ditadura e da repressão e por outro a simpatia e o ufanismo do "ame-o ou deixe-o", do "ninguém segura este país". Durante o período do gaúcho Médici, nunca houve tanta censura à imprensa, tanto cerceamento das liberdades individuais e de pensamento. Nos meios de comunicação eletrônicos, o povo se entorpecia de mensagens auditivas e visuais como filmes e músicas fabricadas para acrescer o sentimento patriótico nacional do individuo. A AERP produziu em torno de mais de 370 produções no governo Médici (191 para a televisão). Nas ruas, o povo cantarolava o que nos palcos da TV e nas ondas dos rádios se divulgava: uma musicalidade com tom de configurar o ser cidadão brasileiro. Nesse aspecto, um dos maiores sucessos produzidos na época foi a música “Eu te amo, meu Brasil”. O refrão era uma confissão de devoção a pátria a toda prova.
“Eu te amo, meu Brasil, eu te amo!
Meu coração é verde,