governo Médici
A ideologia político-econômica começou no governo Castello Branco com o combate a inflação que acreditava que o desenvolvimento superaria a inflação.
O PED em 1968 no governo Costa e Silva se baseia em um fator “a indústria” como novo modelo de desenvolvimento, porem deixa duvida na necessidade de diversificar a expansão, o crescimento do produto deveria ficar acima de 6% ao ano e fazer com que a população tenha renda capaz de consumir bens industrializados.
Em 1967-1968 o ministro do interior General Albuquerque Lima critico da política Delfiniana acreditava em reformas sociais que se embasava na alta concentração de renda e pobreza.
Um crescimento entre 6% e 7% já não bastava e acreditava que precisava acelerar o crescimento.
O inicio do governo Médici foi marcado pelo modelo agrícola-exportador que ampliaria o mercado interno e induziria o crescimento dos demais setores.
As políticas utilizadas no passado trouxeram descontinuidade ao crescimento, pois apoiavam a industrialização para substituir a importação e causou deficiência.
Delfim Neto disponibilizou recursos para estimular o uso de fertilizantes e insumos, redução de encargos trabalhista energia elétrica no turno noturno e tributário.
Em 1970 a expansão da moeda não passou de 6%foi criada uma faixa de financiamento para medias e pequenas empresas, política fiscal: financiamento do capital de giro a custo zero para contribuir para expansão das atividades, os fundos PIS/PASEP e a melhoria das condições de crédito, refletindo a injusta distribuição de renda, incentivos às exportações de manufaturas. Apoio a agricultura incentivando a produtividade, incentivos ao investimento e a industria de bens de capital.
O governo Médici incorporou a preocupação do regime militar com o desenvolvimento econômico que estava em curso desde 1967 mais vem a tona em 1970.
Os incentivos a agricultura e a exportação não nasceram mais tiveram ampliação no governo Médici.