glabalização
Apenas um passo nos afasta da América, da Africa, da Asia e de todos os outros países da Europa. Digamos, que todo o mundo se tornou numa aldeia global onde se partilha tudo, onde se tem acesso a tudo e podem ser iguais aos vizinhos do lado.
Existe então um fenómeno chamado globalização que se traduz na difusão a todo o planeta de modelos económicos, políticos e culturais de forte inspiração ocidental, baseados numa economia de mercado e num modelo político e social do tipo liberal. Traduz-se num fluxo de pessoas, bens, capitais, informação e serviços à escala global. Este fenómeno tem como aspetos favoráveis: a facilidade de trocas a nível mundial, o facto de gerar empregos, a difusão de culturas pelo mundo, maior mercado para as empresas, maior qualidade e menor custo de produção de serviços; e como aspetos desfavoráveis: as assimetrias a nível mundial; o desemprego a longo prazo; a destruição da cultura nacional; a soberania nacional e Interferências nas culturas a nível local (documento K – Os riscos da globalização 2007). No entanto este fenómeno não cresce do nada por isso teve influencias a nível dos transportes, das TIC, da formação de organizações económicas regionais (UE, MERCOSUL, NAFTA), desenvolvimento das empresas transacionais, a abertura dos mercados aos outros países e ainda fatores de caracter histórico de enorme relevância. Desta maneira existem três grandes acontecimentos que no meu ver alteram completamente a visão que temos do mundo. O primeiro é sem dúvida a abertura da china ao investimento estrangeiro que ainda hoje interfere com o nosso dia a dia na medida em que grande parte do que usufruímos é produzido na china devido à mão de obra barata. Em segundo temos a queda do muro de Berlim que durante anos separou pais de filhos, avós de netos, amigos de amigas e até mesmo casais; desta maneira foi a abertura da parte mais comunista da Alemanha para o novo mundo que já se tinha construído através do