politicas

Trabalho de Políticas
Pires, Valdemir. Ensino superior e neoliberalismo no Brasil. Educ. Soc., Campinas vol.25, n.86, p. 263-268, abril de 2004.
Resumo:

Houve problemas educacionais, com mudanças, avanços e retrocessos (época: final do século XX inicio do século XXI)

Ocorreu num contexto que combinou Crise Fiscal do Estado Brasileiro: vários fundos e siglas (MEC/SISU), FIES, CREDUC. Pagou-se mais despesas com o PIB, do que se investiu com educação e cultura (diminui gastos com Instituições Federais).
Crise Maior: crise fiscal no final do século XX. Substituição de importações, mudanças no mercado financeiro Internacional (que reduzo fluxo de financiamento aos países em desenvolvimento (mercados emergentes), política economica de estabilização desde o Plano Real (1994).

Faculdades Particulares: Vagas ociosas crescem pela dificuldades das famílias manterem o filho na Universidade Particular, nada muda o diploma continua com difícil acesso.

A crise das Universidades públicas: foi o declínio das Universidades Públicas, diminuiu a qualidade de ensino (formação de pessoal), diminui o acesso a Universidade, baixou qualidade de ensino, diminui possibilidades cientificas e tecnológicas no País. As despesas adicionais do Plano Nacional de Educação foram vetados pelo FHC (sociólogo e prof Universitário).
As IFES ficam na penúria. Cortes nos investimentos: reduz quadro de funcionários, redução salarial. Explicar a redução dos recursos financeiros????
A crise tinha sido fruto apenas do discurso neoliberal e a subordinação dos governantes a lógica da globalização.
Solução: buscar fontes alternativas de recursos.

Neoliberalismo: erro fazer uso de um pensamento único, para defender seus diagnósticos e prognósticos (corretos ou equivocados). Prioridade dada as despesas financeiras no orçamento Federal e restrição de gastos com as IFES.

Prioridade: a dívida pública, devido uma trajetória histórica, como solução para o problema, é o que caracteriza a