Ginástica Olímpica
Introdução a Ginástica
A ginástica olímpica, também já foi conhecida como ginástica artística. Isso se deve ao fato de ela, durante muito tempo, ter sido o único tipo de ginástica a integrar os Jogos Olímpicos. Após a inserção da ginástica rítmica às competições olímpicas, a antiga ginástica olímpica passou a ser denominada de ginástica artística, haja vista que as duas modalidades atualmente são olímpicas. A Federação Europeia de Ginástica foi criada em 1881, com apenas três países integrantes. Em 1921 ela se transformou na Federação Internacional de Ginástica, somando dezesseis países afiliados.
Em 1896, a ginástica passou a integrar o quadro de provas do primeiro Jogos Olímpicos de Atenas. É importante dizer que nessa época apenas os homens participavam dessa categoria, constituída por seis provas individuais: argolas, barra horizontal, barras paralelas, cavalo com alças, salto sobre o cavalo e subida a corda. Foi apenas em 1928 que as mulheres passaram a competir na ginástica, por equipes, em provas olímpicas. A inserção das provas individuais só aconteceu em 1931.
Atualmente, ainda há diferenças entre os sexos masculino e feminino, no que se refere à ginástica artística: são seis as provas masculinas e quatro as femininas.
É um esporte que requer força, agilidade, coordenação, controle do corpo, flexibilidade, equilíbrio e elegância.
Nos últimos anos tem se tornado um esporte popular no Brasil, devido a bons resultados internacionais de nossos atletas.
História:
A ginástica artística teria surgido no Egito, onde as pessoas realizavam acrobacias circenses nas ruas com o intuito de entreter o povo. Como a prática constante desenvolvia habilidades corporais importantes, como a força e a elasticidade, ela passou a ser adaptada ao treinamento militar.
Seu surgimento oficial só aconteceu em 1811, quando foi fundado em Berlim o primeiro clube voltado apenas à prática da ginástica.
Treinamento e Preparação:
Nos treinamentos, existem