Ginastica olimpica

INTRODUÇÃO

Este trabalho ira trabalhar com o assunto ginástica, mas não com o seu histórico e nem seu significado real da palavra, mas sim, sobre a diferença e a semelhança que possa existir entre a Ginástica Educacional (G.E) e a Ginástica Olímpica (G.A).
Alguns autores, como : Werner (1991); Belka (1994); Siedentop (1986); Graham (1993); Russell & Kinsman (1986); Wilson (1978), serão citados no texto abaixo com suas opiniões sobre G.E E G.O

GINASTICA EDUCACIONAL OU GINASTICAS OLIMPICA

Alguns foram os autores citados no texto, alguns com opiniões parecidas ou até mesmo iguais, como também teve aquele com opiniões totalmente opostas.

Para Siendentop, Herkowitz e Rink citam a Ginástica Olímpica como algo que exija mais a perfeição e já a Ginástica Educacional o aprendizado, a calma.

Russel e Kinsman, falam sobre as regras e o ambiente de competição como principal objetivo da G.O, e colocam a G.E como uma forma de conhecimento e movimentos naturais do corpo com uma cobrança muito inferior a da G.O

Wilseman, é a favor da G.E, pois ela é trabalhada com o intuito de aprendizado e não como produto, não visa a perfeição em primeiro lugar.

Copel, a diferença entre G.O e G.E está relacionada nos âmbitos competitivos, a G.O possuem regras, nas quais estão sendo julgados e observados por isso, e já a G.E pratica para que possua uma habilidade, mas sem regras, e pode ser trabalhada tanto individual quanto em grupo.

Wall e Murray, enfatizam na idéia de que a G.O não é adequada para trabalhar em ambiente escolar, pois a G.E fornece ao aluno a criatividade e o professor deve a encorajar para que consiga chegar ao objetivo que o aluna deseja , e não o que impõem as regas.

Já Graham, Holt/Hale, McEwen e Partker, já acham a G.O ideal para trabalhar em escolas, pois ela cobra mais do aluno, exige movimentos mais complexos e específicos que cheguem a perfeição.

Kruger