Ginástica geral

1. Introdução

Há muito tempo sabe-se que a sociedade vê as aulas de Educação Física nas escolas como um período de recreação, de descanso ou liberação de energia, de montagens de festas, assim como o “rolar a bola”. Esta visão desvalorizou o conteúdo de educação Física, um conteúdo rico em possibilidades bem como a inserção da GG enriquece os conteúdos da Educação Física oferecendo conhecimentos diferenciados e integrando diversas manifestações gímnicas, elementos da cultura corporal e principalmente a ausência competitiva.

2. Ginástica Escolar

Proporcionar a GG na escola é promover a sociabilização, solidariedade, identificação social e trabalhar os aspectos: motor, afetivo, cognitivo e social, desde que se apresente com caráter de liberdade e autonomia para favorecer comunicação entre grupos. Com tudo, sabemos que hoje poucos (ou quase nenhum) professores incluem a GG na Educação Física escolar devido a diversos fatores, tais como: falta de conhecimento, falta de vivencia em GG e desconhecimento dos processos pedagógicos e de aprendizagem da cultural corporal. Tudo isso faz com que os professores utilizem a ginastica como aquecimento e / ou alongamento da musculatura, e as explicações são diversas: falta de conhecimento em GG, por ser uma modalidade demonstrativa e por ser mais fácil ensinar modalidades esportivas. Mudanças nem sempre são bem vistas principalmente de uma hora para a outra, no entanto, apesar de todas as dificuldades apresentadas, a GG se faz necessária tanto quanto ensinar esportes. Essa mudança acontecerá a partir da mudança de professores de Educação Física e também da comunidade escolar, uma vez que a GG é uma modalidade criativa e facilitadora que não exige materiais e espaços específicos, permite a participação de todos, possibilita o conhecimento de movimento e de inclusão, permite a transformação e recreação resultando numa performance possível de forma individual e biológica de cada aluno.

3. Aplicação

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