GEStão
Contabilidade Financeira II
Docente: António Martins
Discente: Cristóvão José Sansana de Oliveira
Número: 8886
“A revalorização de ativos tangíveis e os excedentes de revalorização”
Neste trabalho propôs-to pelo docente, vou explicar o que se designa por “ A revalorização de activos tangíveis e os excedentes de revalorização”.
Ativos tangíveis da empresa são os bens de propriedade da empresa que são concretos, que podem ser tocados. São os imóveis, as máquinas, as reservas, capital físico e financeiro. A revalorização está intimamente com o fenómeno da inflação. Os elementos do activo com menos rotatividade são os mais afectados pela inflação. Poderemos destacar dois fenómenos: O balanço poderá, a certa altura, não traduzir a verdadeira situação financeira da empresa, dado o valor dos activos poder ser inferior ao real outro é, as depreciações/amortizações poderão não traduzir o gasto real de utilização dos equipamentos o que irá provocar uma sobreavaliação dos lucros, podendo conduzir à descapitalização da empresa. Após o reconhecimento como um ativo, um item do ativo fixo tangível cujo justo valor possa ser mensurado fiavelmente deve ser escriturado por uma quantia revalorizada. As revalorizações devem ser feitas com suficiente regularidade para assegurar que a quantia escriturada não difira materialmente daquela que seria determinada pelo uso do justo valor à data do balanço, quando um ativo tangível for revalorizado toda a classe do ativo fixo tangível a qual pertence deve ser revalorizada. Se não houver provas com base no mercado do justo valor devido à natureza especializada do item do ativo fixe tangível, sendo assim uma entidade não pode utilizar o método de revalorização, as revalorizações dependem das alterações dos justos valores dos ativos fixos tangíveis que estão a ser revalorizados, se um ativo tangível sofrerem alterações no junto valor insignificantes não é necessário fazer revalorizações,