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O EXERCICIO DA AUTONOMIA PELOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO NO ESPAÇO ESCOLAR.

Começaremos falando um pouco da autonomia do começo da educação, onde os educadores eram respeitados, valorizados, os alunos tinham medo, respeitavam o profissional que ali estava uma educação rígida que tudo tinha que “andar na linha”, pois aviam regras a seguir e se cumpria corretamente, aquele que andava fora da linha era imediatamente punido, e muitas vezes não repedia o erro novamente. Ai havia uma autonomia rígida, que era seguida.
As autonomias nas escolas hoje em dia estão apenas no papel, num discurso “bonito” que se faz, enquanto as práticas pedagógicas continuam a mesma, sem nenhuma mudança ou atitude por parte dos superiores, onde tudo está desabando e pra eles está tudo “lindo”, e não está.
Para essa autonomia passar pra prática os educadores terá que vê-la como um objetivo e vive-la no cotidiano da prática escolar. Mas para que isso se concretize as instituições escolares deverão estar preparadas para receber essa autonomia, onde não haja opressão intelectual e moral. Pois é nas escolas que a criança começa sua vida social e através desse ambiente escolar que aparecem os conflitos interpessoais, passam a aprender e conviver com pessoas diferentes.
Esse ambiente para que a criança possa conviver é preciso ser cooperativo, onde o educador seja um adulto com menos opressão, respeito mutua, possa haver atividades grupais, que a criança possa fazer suas escolhas, tomando decisões e se expressando.
Para que isso se torne real é preciso rever as práticas da educação.

Ciências..

“BREVE HISTÓRICO DO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS: FASES E TENDÊNCIAS DOMINANTES”

DÉCADA DE 50:

- ensino tradicional;
- transmissão de conhecimentos com aulas expositivas;
- conhecimento científico neutro;
- qualidade do curso: quantidade de conteúdos;
- avaliação: questionários;
- ensino de Ciências obrigatório: duas últimas séries do “ginasial”.

DÉCADA DE 60:

- LDB 4024/61