Gestão estratégica de negócios
1. Textos para estudo 1
1.1 - A Caminho da Auto-organização. Organizações vistas como Cérebros. 1 1.2 - Reestruturação: A Revolução do Escritório 27 Do hierárquico ao nômade. 27 1.3 - Vale a pena ter um escritório virtual? 31
2. Estudos de Caso 32
2.1 - Decisões para ontem (General Eletric) 32 2.2 - Mudar ou morrer (Lojas Americanas) 34
1. Textos para estudo
1.1 - A Caminho da Auto-organização. Organizações vistas como Cérebros.
Em seu livro The natural history of the mind, o escritor científico G. R. Taylor oferece algumas observações a respeito de certas diferenças entre cérebros e máquinas:
Num famoso experimento, o psicólogo americano Karl Lashley removeu crescentes quantidades de cérebros de ratos que tinham sido ensinados a correr num labirinto. Descobriu que, a menos que não removesse o córtex visual, portanto não os cegando, poderia remover noventa por cento do córtex dos ratos sem deterioração significativa da sua capacidade de encontrar o seu caminho através do labirinto Não existe máquina feita pelo homem para a qual isso seja verdade. Tente remover nove décimos do seu rádio e veja se ele ainda dá algum sinal! Parece que cada pedaço específico de memória está distribuído, de alguma forma, nas diversas partes do cérebro como um todo.
Semelhantemente, é possível remover consideráveis quantidades do córtex motor sem paralisar nenhum grupo de músculos. Tudo o que acontece é uma deterioração geral do desempenho motor. As vantagens evolutivas de tal arranjo são claras: quando perseguido, é melhor correr mancando do que não correr de forma nenhuma. No entanto, como esta admirável distribuição de função é atingida não se sabe na realidade Como se pode ver, por todos os acontecimentos, o cérebro repousa sobre padrões de crescente refinamento e não (como o fazem as máquinas feitas pelo homem) sobre cadeias de causa e efeito.
O fato é que o cérebro não se compara a nada mais. Os comentários de Taylor levantam