Gestão do conhecimento
A discussão sobre a Gestão do Conhecimento e Capital Intelectual ganhou relevância nos tempos atuais em função de um cenário de constantes mudanças, o que exige das organizações uma atuação competitiva no mercado em que se inserem.
Toda empresa possui um estilo próprio de gestão, que representa e constitui o modo de administrá-la. Ao fazê-lo, o administrador está envolvido numa série de que envolvem variáveis internas e externas. A informação passa a ser para a empresa um ativo de grande valor para a definição das estratégias.
Portanto, para que a empresa tenha sucesso, é preciso gerar informações confiáveis que as pessoas possam utilizar, ou seja, uma superorganização das informações no que diz respeito à sua capacidade de coletar, organizar, acessar e tornar disponível tais informações no momento certo para o usuário oportuno.
2. CAPITAL INTELECTUAL NAS ORGANIZAÇÕES
Um conhecimento melhor pode levar, com certeza, à eficiência mensurável em desenvolvimento de produtos e na sua produção. Pode-se utilizá-lo para tomar decisões mais acertadas com relação à estratégia, concorrentes, clientes, canais de distribuição e ciclos de vida de produto e serviço. Mas, uma vez que o conhecimento e as decisões estão, de modo geral, na cabeça das pessoas, pode ser difícil determinar o caminho que vai do conhecimento até a ação (DAVENPORT &PRUSAK, 1998).
Como afirma Edvinsson & Mallone (1998), a parte visível de uma empresa são os resultados financeiros. O capital intelectual equivale à parte oculta, que permite que a organização possa subsistir em longo prazo.
Capital Intelectual é o domínio de conhecimentos, experiência acumulada, tecnologia da organização, relacionamento com clientes e habilidades profissionais. E que capital intelectual é todo conhecimento que traz uma vantagem competitiva para a empresa, sendo composto de duas partes: Capital Humano e Capital Estrutural. (EDVINSSON & MALLONE, 1998).
De acordo com Sveiby (1998), a peça