Gestão do conhecimento
O conhecimento como elemento estruturante, é necessário para integrar idéias e informações, mas enquanto permanecer na mente do seu utilizador será virtual, não surtindo os efeitos desejáveis. Para que possa constituir a prática e ser aplicado à comunidade, empresa ou instituição, deverá passar a ser real. Somente o conhecimento real tem a capacidade de transformar as organizações e seus respectivos elementos em valores e projeções no futuro.
De acordo com Alfredo Sá Almeida (2006, online) “Numa organização empresarial as metodologias de gestão transversais necessitam do conhecimento real para se transformarem em valor”.
Já estamos numa era virtual, onde a comunicação, o ensino, os negócios as transações comerciais e até o contato pessoal são feitos por meios virtuais, que passará a ser enriquecido pelo conhecimento real, podendo possuir algumas características da realidade, a partir do momento que forem sendo comprovadas e aceitas pela comunidade organizacional como “caminho” em construção. Caminho que será mais real e concreto à medida que o trabalho coletivo ganhe consistência e coerência na mente da comunidade.
Drucker (2002) apud Brasil Econômico (2011, pag 79), “na Próxima sociedade, o conhecimento será o recurso-chave e os trabalhadores do conhecimento constituirão o grupo dominante na força de trabalho”. A revolução da informação na verdade é uma revolução do conhecimento, onde a chave é a ciência cognitiva. Algumas caracteristicas tornarão essa nova sociedade altamente competitiva tanto nas empresas como para os indivíduos, dentre elas, as principais são: A ausência de fronteiras provocada pelo conhecimento que se desloca com menos esforço que o dinheiro. A mobilidade para cima, disponível por meio de uma educação formal facilmente adquirida. Potencial de fracasso assim como o de sucesso, qualquer um pode adquirir o conhecimento exigido para a tarefa, mas nem todos conseguirão vencer.
Essa nova fase chega como a