INTRODUÇÃO A maioria das empresas atuantes no cenário econômico globalizado já avaliou que não se pode dar ao luxo de negligenciar a gestão do seu conhecimento interno. Isso implica não apenas em contratar pessoas com reconhecidos talentos em suas áreas de atuação e retê-las, mas fazer com que apliquem e compartilhem seus conhecimentos, além de propiciar um clima organizacional na realização de atuações, reciclagens, treinamentos específicos e capacitações que seja natural. As formas de trabalho em equipe são as que melhor viabilizam esta realidade, pois permitem a troca de experiências e informações, no qual o conhecimento passa do plano individual para o coletivo ao ser compartilhado por todos do grupo. È nesse contexto que o conhecimento ou a Gestão do Conhecimento se transforma em um valioso recurso estratégico para a vida das pessoas e das empresas. A globalização da economia é impulsionada pela tecnologia da informação e pelas comunicações. Fenômenos econômicos e sociais, de alcance mundial, são responsáveis pela reestruturação do ambiente de negócios. O objetivo da Gestão do Conhecimento é fornecer a capacidade intelectual da empresa para as pessoas que tomam diretamente as decisões que, em conjunto, determinam o sucesso ou o fracasso de um negócio, a utilização dessa forma de capital passa a ser um grande diferencial na vantagem competitiva das organizações. Entretanto, como qualquer outro ativo, o saber só é eficaz se for utilizado dentro de uma estratégia, capaz de alvancá-lo, focando-o no mercado e nas necessidades dos seus clientes. O conhecimento sem meta pré-estabelecida se torna difuso, não concentrando os esforços de seus criadores em um objetivo a ser realizável. O grande patrimônio deixou de ser terras, máquinas ou propriedades. A verdadeira capacidade da empresa prosperar, perpetuar e gerar riquezas está, de fato, muito mais no capital intangível do que no tangível. A Gestão do Conhecimento exige principalmente atenção