Gestão de pessoas
Em tempos em que cada vez mais a gestão de atividades nas organizações, sejam elas empresariais ou governamentais, exige uma aprimorada coordenação e qualificação dos recursos tecnológicos em constante evolução, aliada ao permanente cuidado com fatores como tempo e espaço, constela-se um novo panorama. Um verdadeiro caleidoscópio de oportunidades se apresenta.
Cenários novos exigem novos atores, não propriamente pessoas novas, mas pessoas flexíveis, com formação cada vez mais exigente, a par de um desenvolvimento pessoal que lhes permita a adaptação a constantes mudanças, e a percepção de que só existe um caminho: o novo.
Mesmo que tenhamos ouvido repetidamente essas afirmações, por que às vezes não dá certo?
Quantas e quantas atividades de capacitação são desenvolvidas e apesar delas as insatisfações e críticas quanto ao desempenho continuam!
Será a capacitação inócua, como alguns argumentam, estando o segredo na seleção das pessoas? Se assim fosse, o que seria dos menos favorecidos por qualidades inatas para o sucesso profissional?
Felizmente, para empregadores, empregados e principalmente gestores, usuários e consumidores-cidadãos, capacidades para excelência no desempenho, podem ser desenvolvidas. Como? Principalmente pelo desenvolvimento pessoal e profissional.
Aí, na palavra desenvolvimento, está a chave para abrir as portas do sucesso, sem aquela impressão de que ao passar o momento em que ocorre a atividade de capacitação, essas portas vão se fechar, ficando tudo do lado de lá da parede, esquecido e inócuo.
Por que a chave é desenvolvimento e não simplesmente capacitação? Porque embora as ações sejam em geral propostas e implementadas pelo que se convencionou chamar Departamento de Capacitação, antes Treinamento, para que realmente se provoque a mudança e o crescimento, é necessário muito mais que simples capacitação enquanto pregar de fórmulas certas para se fazer alguma coisa. É necessário promover o