gestão de pessoas
Não é de hoje que já vêm sendo discutida a sustentabilidade, ambientalistas do mundo inteiro alertam para o perigo da poluição. Infelizmente, o setor que mais contribuiu para essa degradação foi o indiscriminado crescimento industrial do último século. O aumento do número de fábricas, o consumo de produtos industrializados, exploração de matérias-primas cada vez mais escassas, produção de lixo não-orgânico e emissão de poluentes na atmosfera está estreitamente ligado à destruição do ecossistema.
Os avanços tecnológicos contribuíram para a melhoria de vida das pessoas, e hoje seria impossível viver sem muitas dessas tecnologias, então fica para os empresários e governantes, além de representantes de entidades não-governamentais (ONG) e da sociedade em geral, a difícil tarefa de encontrar caminhos para tornar possível a sustentabilidade entre o modo de vida humano atual e a tão desejada preservação ambiental.
A Gestão Ambiental surgiu da necessidade do ser humano organizar melhor suas diversas formas de se relacionar com o meio ambiente (MORALES, 2006) ou ainda, a “Gestão Ambiental consiste na administração do uso dos recursos ambientais, por meio de ações ou medidas econômicas, investimentos e potenciais institucionais e jurídicos, com a finalidade de manter ou recuperar a qualidade de recursos e desenvolvimento social” (CAMPOS, 2002).
(SEBRAE, 2004) Inicialmente, nos anos 70 e começo dos anos 80 na Europa, os esforços concentraram-se no desenvolvimento das estruturas legislativas e regulamentares, reforçados por uma estrutura de licenciamento ambiental.
Respondendo a esses esforços as indústrias estão cada vez mais investindo em tecnologias e formas de gestão sustentáveis, e buscam atender as legislações cada vez mais rigorosas.
Nesta perspectiva, o desenvolvimento sustentável, com foco na sustentabilidade empresarial, oferece inúmeras oportunidades de novos negócios que conciliam viabilidade econômica e ganhos