Gestão de pessoas
Levou-se muito tempo para perceber o quanto é elevado o nível de dependência do fator humano por parte das organizações, principalmente em um cenário mais recente onde a competitividade empresarial pautada por fusões e aquisições entre organizações, pelo acelerado avanço tecnológico, pelo alto nível exigência dos mercados e dos consumidores, pelos marcos regulatórios, pela legislação e governo, pelo conceito de sustentabilidade e ainda pelo choque de gerações coabitando em um mesmo espaço organizacional.
Podemos atribuir à falta de atenção a estes fatores um atraso na evolução industrial e econômica do Brasil, que se tenta suplantar neste momento e onde a área de Recursos Humanos e Gestão de Pessoas é convidada a tomar lugar atuando de forma estratégica ao invés de burocrática, processual e cartorial, como atuou em modelos passados.
Todavia a contribuição que se espera da área de Recursos Humanos e Gestão de Pessoas passa a ter um novo sentido, orientada para uma visão sistêmica e estratégica da organização e para os resultados de curto, médio e longo prazo.
Assim o primeiro desafio da área de Recursos Humanos e Gestão de Pessoas é se libertar de processos de modelos que foram adequados para cenários passados porém impróprios para o presente e ultrapassados para o futuro.
A mudança de atitudes e de comportamento da área de Recursos Humanos e Gestão de Pessoas citada anteriormente resulta em profissionais voltados para um cenário organizacional competitivo, com conhecimento e atuação abrangente não apenas em todos os subsistemas da área de Recursos Humanos, mas principalmente das estratégias, objetivos e atividades das áreas de resultados e de apoio da organização na qual está inserido.
Segundo Ulrich, departamentos de Recursos Humanos baseados