Gestão de pessoas
TRABALHO 01
Princípio da Adaptação Hedonista.
Ela ocorre quando nos acostumamos com uma determinada fonte de prazer, seja ela um bem material ou uma cirurgia plástica, ao ponto em que ela deixa de proporcionar satisfação.
"Compramos uma casa nova e nos acostumamos a ela", disse Lyubomirsky, que estuda aquilo que psicólogos chamam de "adaptação hedonista", um fenômeno em que as pessoas rapidamente se acostumam a mudanças, ótimas ou terríveis, a fim de manter um nível estável de felicidade.
Com o tempo, o frenesi da nova aquisição é empurrado para a normalidade emocional. "Paramos de ter prazer [com a novidade]", diz ela. E aí, é claro, compramos mais coisas. Os acadêmicos já descobriram que um antídoto dos consumidores contra a adaptação hedonista é comprar vários pequenos prazeres em vez de um grande.
Apesar da adaptação hendonista amortecer a felicidade e a satisfação após um acontecimento positivo ou de melhoria, ela também tem o poder de se adaptar rápido as alterações das circunstancias em episódios ruins.
TRABALHO 02
Papéis preferenciais em equipe - Meredith Beldin
O modelo de composição de equipes de Belbin propõe que certas combinações de personalidades e habilidades pessoais têm melhores chances de entrosamento e sucesso como equipe, já que as pessoas têm tendências e preferências que determinam seu desempenho tanto individual quanto em grupos. Num contexto ideal, o formador da equipe usaria a teoria para estudar o perfil (ou a tendência para desempenhar certos papéis) de todos os indivíduos a serem considerados para participar da equipe, facilitando então a correta configuração da equipe, baseada em habilidades pessoais e de personalidade que sejam complementares. Colocar em prática a teoria poderia praticamente eliminar o risco de ter todos os membros da equipe com tendências para desenvolver o mesmo papel, ou ter muitos membros com tendências conflitantes, o que leva a uma completa falta de sinergia.