Gestão de pessoas
A Gestão de Pessoas está passando por grandes mudanças e por importantes inovações de modo especial neste terceiro milênio, que, com a crescente globalização dos negócios e com a tão acirrada concorrência mundial, as palavras de ordem para todas as organizações passam a ser: produtividade, qualidade, eficiência e competitividade. Neste novo contexto, as pessoas deixam de ser o problema das organizações e passam a solucioná-los, deixam de ser o desafio para se tornar à vantagem - o diferencial para que estas organizações possam ser efetivamente competitivas.
Porém a própria necessidade imposta pelo mercado exige que as empresas saibam lidar com transformações cada vez mais freqüentes. “Diante da necessidade de uma mudança, o problema que se coloca aos gestores é como fazer com que os indivíduos adotem a forma de representação da realidade e de decisão consideradas melhores pelos diretores da empresa.” (VASCONCELOS F. C. 2006). Estar preparado para enfrentar este desafio e ter pessoas capacitadas para lidar com esta situação é um requisito importante na vida útil das organizações atuais.
A Gestão de Pessoas é uma especialidade nova que surgiu após o forte impacto da Revolução Industrial e sua principal finalidade é buscar o equilíbrio entre organização e pessoas, tornando-se uma peça fundamental sob o ponto de vista empresarial; já que, através dela, os superiores induzem seus subordinados a atingirem as metas da organização e a buscar seu aprimoramento pessoal.
A moderna gestão de pessoas busca a colaboração eficaz dos seus associados e, para isso, é preciso tratá-los como peças-chave do novo sistema. Hoje a organização não administra recursos humanos, nem as pessoas, acima de tudo, administra com as pessoas, na chamada administração participativa, onde os indivíduos permeados de inteligência, criatividade e habilidade passam a fazer a diferença neste processo competitivo no mundo empresarial.
Segundo CHIAVENATO (2004, p.9),