Gestão de operações

Índice

1. INTRODUÇÃO 3
2. O PROGRAMA 4
3. PROGRAMAÇÃO OPERACIONAL 4
3.1. OBJECTIVO 5
4. SISTEMAS BÁSICOS 5
5. PROCESSO POR ORDEM (PROGRAMAÇÃO DE PROJECTOS) 6
6. PROCESSO INTERMITENTE (PROGRAMAÇÃO DE PEDIDOS) 7
6.1. Planeamento Detalhado 7
6.2. Preparação 7
6.3. Programação 9
7. PROGRAMAÇÃO DE CARGAS DE TRABALHO 10
8. PROGRAMAÇÃO DE UM JOB SHOP 10
8.1. CONCEITOS E CARACTERÍSTICAS 10
8.2. CLASSIFICAÇÃO DE JOB SHOPS 11
8.2.1. Segundo a chegada 11
8.2.2. Segundo os tempos de chegada 11
8.2.3. Segundo a distribuição na fábrica 12
8.3. SEQUENCIAÇÃO 12
8.4. REGRAS DE PRIORIDADE 13
9. DESIGNAÇÃO DE TAREFAS 16
10. PROGRAMAÇÃO DE PEDIDOS 17
10.1. SERVIÇOS 18
10.2. FORMAÇÃO DE PROGRAMAS 18
10.3. CONTROLO E CORRECÇÃO DOS PROGRAMAS 19
10.4. LANÇAMENTO 19
11. PROCESSOS CONTÍNUOS (PROGRAMACAO DE FLUXO) 19
11.1. PLANEAMENTO DETALHADO. 19
11.2. PREPARAÇÃO 20
11.3. DISTRIBUIÇÃO 20
11.4. PROGRAMAÇÃO 21
11.5. LANÇAMENTO 21
12. PROGRAMAÇAO PARA CONTROLE 22
13. CONCLUSÃO 23
14. BIBLIOGRAFIA 24

1. INTRODUÇÃO

Em grandes números de empresas industriais a programação das operações fabris é feita, ainda hoje, a custa do saber da experiência dos seus agentes de planeamento. Do modo geral, a construção dos planos de fabrico faz-se por processos manuais. É frequente a utilização de quadros de parede. Pela grandeza de cálculo são utilizadas regras de sequencialmente bastante simples (Ordem aleatória, FCFS, FISFS, SPT, LCFS, EDD, CR, LWR, FOR, ST, NQ são os mais frequentemente encontrados).
Durante o trabalho ira se desenvolver os sistemas básicos que permitem projectar a utilização ideal dos recursos. Os sistemas podem ser: programação de projectos, programação de pedidos e programação de fluxos. No que concerne ao Job Shop este classifica-se segundo a chegada; segundo os tempos de chegada e segundo a distribuição na fabrica, o programa deve ser flexível e adaptável ao programa.

2. O PROGRAMA

É uma norma prévia devidamente ordenada no tempo para cumprir actividades, utilizar