Gestão de mudanças nas organizações
As empresas são constituídas prioritariamente de seres vivos, portando pode-se se dizer que, empresas são seres vivos, embutidas em um ambiente vivo que, consequentemente, estão sujeitas a mudanças não-desejadas. Com o grande foco atual na luta pela sustentabilidade, as empresas estão buscando continuamente a implementação de práticas modernas de gestão para a eficácia operacional e de seu aprendizado organizacional. Isto significa para a organização envolver-se com processos internos de mudança, onde, a alocação de recursos finaceiros e tecnológico adequados não garantem o sucesso da implementação dessas práticas.
As empresas no mundo inteiro investem mais de US$ 50 bilhões por ano em honorários de “consultores da mudança.” Esse valor responde por apenas um terço do custo total com iniciativas desse tipo. No entanto, as pesquisas indicam 70% desses esforços ficam significativamente aquém das expectativas (Richard Pascale, em HSM set/out 2004) apud Kugelmeier, Werner, set/2014.
A ideia central dos projetos de Gestão de Mudança é: Mudar é a oportunidade de se sair melhor! O inesperado sempre causou impacto no ser humando, pois é mais fácil ficar na zona de conforto, do que enfrentar o novo e se adaptar a ele. Perante as mudanças, os indíviduos tendem a mostrar temores e resistências, e geralmente isto ocorre quando a transformação organizacional não foi apresentada de forma transparente.
Segundo Rentes (2000), os gestores das organizações devem estar preparados para antever barreiras comuns ao processo de transformação e conhecer alguma cistemática de condução do processo de mudança; deve oferecer direção, incentivo e capacitação para sua equipe.
“O sucesso de uma empresa depende da forma como se constrói valor para o cliente, o principal stakeholder“ (Kugelmeier, Werner, set/2014). Os clientes mudam seus desejos e suas preferências, consequentemente fica mais difícil descobrir como criar valor para ele. Dessa