Gestão da qualidade total
O referido trabalho propõe uma explanação sobre a teoria da qualidade como objeto de estudo sociológico e organizacional. Inicialmente deve-se observar o conceito de qualidade como uma observação empírica da realidade a partir de uma opinião especifica de um observador. Poderia ser dito varias denominações condizentes ao conceito de qualidade, entretanto é bom observamos que o posicionamento individual no mundo e sua visão especifica sobre uma realidade determinada é que geram uma possibilidade de determinação conceitual da qualidade para o individuo. Segundo paladini (1999) qualidade é algo intangível, um estado ideal de uma realidade específica. Essa afirmação corrobora a observação feita anteriormente e faz refletir o quão pessoal e individual é atribuição conceptual para o termo qualidade.
Cada “stakeholders” (clientes, empregados, acionistas, sociedade e fornecedores), pode possuir um julgamento divergente sobre qualidade o que pode por em cheque, muitas vezes, a afirmação teórica sobre o termo. Entretanto, por ser “intangível”, a qualidade torna-se muito mais flexível de ser estudada e observada no campo das ciências humanas como um fenômeno inexato e que a todo tempo dependerá do contexto ao qual ela pertence. Por esse motivo, dependendo do ponto de vista, haverá momentos em que a satisfação do cliente pode ser um ponto primordial a ser ressaltado, que envolve diretamente o sentimento de dever cumprido por parte da organização. Esse ponto de vista geralmente parte dos fornecedores que esperam cada vez mais atender as expectativas dos clientes. Porém muitos ainda insistem em não dar a devida atenção à qualidade do produto ou serviço fornecido ao seu cliente. Esse erro poderá prejudicar diretamente a eles próprios no futuro. Pois, é importante frisar que haverá um momento no qual os próprios fornecedores estarão no papel de cliente, e nesse instante, desejarão receber o melhor tratamento possível.
A Equipe Grifo (1994) propõe a