Gestão da orientação educacional
Os objetivos da orientação educacional eram mais claros e precisos quando a mesma abordava a área de psicologia, á partir do momento em que houve mudança no enfoque. Da orientação, dando ênfase nos aspectos sociológicos os mesmos deixaram de ser claro e precisos, sendo isto confirmado em lei que apresenta para a orientação uma diversidade de objetivos em suas atribuições. observamos sua atuação hoje, atendendo nossos para paradigmas das ciências humanas e as novas necessidades do mundo moderno de forma clara e transparente. O passado nos mostra a orientação educacional com um conceito terapêutico psicologisante. Existe, portanto, a necessidade de inserirmos uma nova abordagem de Orientação voltada à construção de um novo cidadão proposto a participar de forma mais consciente e comprometido com seu tempo e sua gente. É também seu papel partir de uma Orientação voltada para o indivíduo e chegar a uma Orientação coletiva, participativa e contextualizada. Uma fase Romântica em que se achava que a Orientação resolvia todos os problemas dos alunos e de quem estava envolvido direta e indiretamente com ele. Outra fase foi chamada Objetiva, em que a Orientação seria uma prestadora de serviços, de várias ordens e que não permitia que os alunos tivessem problemas. A Orientação estava sempre atenta para esclarecer e mostrar a necessidade de dominar certos conceitos, normas e padrões para não haver problemas posteriores. Estamos vivendo hoje, a fase Crítica, em que se vê o aluno como uma toda sua realidade, seu momento. A Orientação está sempre do lado do aluno, ajudando-o a compreender que naquele momento assinalado ele está vivendo a sua própria vida. O OE precisa preparar os alunos para que possam dar continuidade à sua formação ao longo de toda a vida baseando seu planejamento na aprendizagem autônoma. Com isso, o educando tomará consciência do seu próprio processo educacional e perceberá que a aprendizagem é uma busca