Gestão Clássica
As teorias clássicas da gestão foram primeiro desenvolvidas durante a segunda metade do século XIX.
Vieram a ganhar popularidade durante a primeira metade do século XX, época em que as organizações tentavam abordar questões de gestão industrial; passando por especialização, eficiência, maior qualidade, redução de custos e relações administração-colaborador.
Enquanto que desde então outras teorias foram introduzidas e desenvolvidas, a abordagem da gestão clássica ainda é utilizada contemporâneamente, com sucesso, por muitas empresas de menor dimensão.
Dentro da abordagem clássica, podemos distinguir três correntes:
1. Organização Científica do Trabalho, que tem como principal figura Frederic Taylor (1856-1915), e cuja principal preocupação é o aumento da produtividade das organizações. Coloca enfâse nas tarefas e na racionalização das mesmas.
2. Teoria Clássica das Organizações, que tem como principal figura Henry Fayol (1841-1915), cuja principal preocupação é também o aumento da produtividade das organizações. No entanto, o seu enfâse cai sobre a estrutura da organização, através da aplicação de princípios gerais da gestão.
3. Escola das Relaçãos Humanas, que tem como figura principal Elton Mayo (1880-1949), e cuja principal preocupação são os indivíduos no seio da organização, sendo o seu tema principal as relações humanas.
Teoria da Gestão Científica de Taylor
A Teoria da Gestão Científica de Taylor, também conhecida como Taylorismo, foi um movimento que teve início em 1911, com a publicação de Príncipios de Gestão Científica de Frederick Taylor. Veio a atingir o seu auge de popularidade entre as duas Guerras Mundiais.
O seu objectivo era aumentar a produtividade através de uma racionalização dos factores de produção.
História
No virar do século XX na América do Norte, a indústria de manufactura expandia-se aceleradamente, levantado uma série de novas preocupações quanto ao processo de