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Segundo os hospitais estudados dezenove, ou seja, 76% possuíam CCIH (Comissão de Controle de Infecção Hospitalar).
E a importância da CCIH em um hospital é melhorar a qualidade da assistência prestada com um proposito de pensar em melhorar a qualidade do atendimento, melhorar a qualidade do seu duplo sentido.
Somente 12% dos três hospitais possuíam comissão interna de prevenção de acidentes e também não possuíam serviço médico ocupacional.
A normatização escrita das precauções padrão evita ou reduz a transmissão de micro-organismos de um paciente para o profissional de saúde, bem como a proteção de pacientes contra o contágio de doenças transmitidas por esses profissionais ou visitantes, foram propostas as medidas de precaução padrão, as quais deverão ser adotadas por todos os profissionais da saúde, na assistência a qualquer paciente ou no manuseio de artigos contaminados, quando envolver os riscos de contato com sangue, líquidos corporais, secreções e excreções e mucosas.
A prática das precauções padrão é determinada com a natureza da interação entre o paciente e o profissional que presta a assistência à saúde e a extensão da exposição a sangues fluídos corpóreos ou patógenos.
O grande problema encontrado nos hospitais é que deveriam ser aplicadas as práticas para controle de infecções como: a lavagem correta das mãos uso adequada das luvas, máscara, proteção de olhos, protetor de face, avental, equipamentos de cuidados ao paciente, controle ambiental, roupas, saúde ocupacionais e patógenos veiculados por sangue e local de internação do paciente.
Com relação às normas escritas de biossegurança o que pode ser e mudado é o modo de transmissão do contato com a pessoa infectada onde deverão ser tomadas as seguintes precauções: como a forma adequada do quarto, luvas e avental e transporte do paciente evitando a contaminação com a superfície e artigos e equipamentos, ou seja, o uso exclusivo para paciente.
Quanto a presença e