A GESTAÇÃO DO ESPAÇO PSICOLÓGICO NO SÉCULO XIX O Texto a seguir comenta que no campo da psicologia, há dispersões que está atravessada por muitas divergências, em diferentes planos um plano ontológico epistemológico e no ético. O texto então apresenta diversas formas de lidar com essas divergências e ver além delas, é preciso reconhecer e respeito as diferenças , e compreende-las. O autor traduz a essência humana ressaltando os impulsos e desejos tão comuns em nossa natureza, bem como as crenças, restrições, anseios e rejeições. Sendo perigosos apenas aqueles impulsos mais fortes e desequilibrados. Com esse pensamento Stuart reconhece que o enaltecimento das discrepâncias individuais resultam na reivindicação da desigualdade e diversidade nos modos de vida, a libertinagem das escolhas e a tolerância diante as minorias. No texto é mostrado também que o Estado exerce sobre cada cidadão o seu poder cotidiano e translúcido que ao mesmo tempo individualiza e controla os sujeitos. Sendo, o responsável pela difusão da coerção e o grande norteador que penetra nos afazeres privados proferindo sua essência. Primeiramente a tentativa de compreender a estrutura da dispersão, em segundo avaliar o alcance da divergência. Enfatizaremos a dimensão ética envolvida na questão. O estado fragmentar do conhecimento psicológico, chamado também de espaço de dispersão, faz parte do conhecimento de todos os envolvidos com a área da psicologia. Essa designação caracteriza a psicologia já pelo menos cem anos. As teorias e sistemas surgiram há cerca de 40 anos, quase simultaneamente e ocuparam o espaço psicológico, mas não com um território uno e integrado, mas não como as ilhas avulsas. Desde então a consolidação de micro comunidades foi relativamente independentes com suas crenças, métodos, linguagens e sua historia particulares. Essa independência mostra que não e completa dentro de um curso de psicologia vemos muitas destas comunidades. Mais a frente o autor coloca que tanto o