gestao escolar

A voz dos outros e a nossa voz: alguns fatores que intervêm na atuação do coordenador1.

Nilba Clementi

Questões para reflexão

1) O texto de Nilba Clementi propõe reflexões a partir de uma determinada perspectiva com relação ao trabalho do professor coordenador pedagógico na escola. Considerando as discussões e formações sobre a prática que vem sendo realizadas, discuta com seu grupo:

Quais visões ainda se mantém?

PC que” dá receitas” e responsabiliza-se por muitas tarefas sem conseguir dar conta daquela que é sua principal função – FAZER DA ESCOLA UM ESPAÇO DE FORMAÇÃO CONTINUADA – a própria representação do PC perante a comunidade escolar (como é visto).

O que de fato mudou e já é prática efetiva?

PC como parceiro ( organização de projetos/ soluções para dificuldades do cotidiano/ o que privilegiar/ metodologias mais adequadas) – INTERLOCUTOR

PC que acompanha o PP/ formação continuada (está realmente acontecendo?)

2) “ Quando o coordenador assume que sua função é acompanhar o projeto pedagógico, formar os professores, partilhar suas ações, também é importante que compreenda as reais relações decorrentes dessa posição. Do contrário, uma vez realizada tal prática, ela corre o risco de se tornar limitada e limitante.” (p.2)

De que maneira o trabalho do professor coordenador pedagógico pode tornar-se limitado ou limitante?

Atuação muito técnica –“ensinar ao professor o seu saber” – desconsiderando a AUTORIA – fazer, errar, rever, decidir, mudar – que deve ser um processo pessoal. O PC auxilia o professor a refletir sobre sua prática, mas não pode dar as respostas por ele.

Não ter claro a dimensão política de seu trabalho.

Como evitar que isso aconteça?

“Laurinda” - o olhar atento/ o ouvir ativo/ o falar autêntico – trato satisfatório com os relacionamentos interpessoais –