Gestao do conhecimento
Unidade II – Recursos Humanos
Desafio de Aprendizagem
Gestão do Conhecimento
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Gestão de Conhecimento
Etapa 1
Diversos são os autores que apresentam em suas respectivas obras uma série de considerações introdutórias.
À definição do que venha a ser conhecimento. As considerações vão desde a conceituação do verbete proporcionada pela utilização de dicionários como
Michaelis e Aurélio, até discussões de ordem epistemológica mais requintada, e muito embora, não se descarte a importância relativa a tal prólogo; em razão da reticência observada, é possível avançarmos em uma perspectiva estrita, oferecendo mais adiante alguns dos aspectos relativos ao termo em questão.
Assim, a relevância atribuída ao conhecimento é vislumbrada em Stewart (1998), através de um interessante posicionamento cronológico, no qual o autor destaca a ascensão do trabalhador do conhecimento. Na cronologia proposta, profissionais liberais e técnicos, gerentes, vendedores e trabalhadores burocráticos, ganham espaço em relação aos profissionais, cuja demanda por conhecimento é notadamente menor.
Por conta disso, a realização de atividades que demandavam o uso intensivo do conhecimento, provocaram reflexos na força de trabalho e na sua conseqüente evolução, abrindo desde então, espaço à utilização do conhecimento e ascensão daqueles que o detinham, sinalizando igualmente para o surgimento de um novo perfil de trabalhador.
Segundo Davenport e Prusak (1998) existe confusão na definição de conhecimento, em razão da utilização de termos como dado e informação, normalmente associados ao vernáculo conhecimento propriamente dito. Conhecimento não é dado e também não se traduz em informação.
Um dos principais fatores no desempenho de uma organização consiste na obtenção de eficiência operacional em relação aos concorrentes que