gerativismo

O gerativismo foi a primeira teoria a propor que a linguagem humana é uma capacidade inata, isto é, uma propriedade da espécie humana que tem sua origem antes do nascimento, inscrita no DNA, esta capacidade inata foi denominada como faculdade da linguagem, propõe também uma gramática universal que tende a explicar o funcionamento das estruturas linguísticas. Para Chomsky a principal diferença da linguagem humana para comunicação animal é a nossa capacidade criativa.
Os aspectos gerais das línguas são o que interessa para o gerativismo de Chomsky. Para ele não se deve estudar as diferentes línguas em particular, pois elas são apenas manifestações de uma mesma língua humana.
Já que a linguagem é espontânea por todos da espécie humana, Chomsky acredita que ela é uma propriedade que só é possível aos humanos devido a nossa particular organização mental.
Como linguagem universal Chomsky diz que toda língua tem um sujeito e predicado; toda língua tem um sistema numérico, nós sujeitos falantes, podemos criar sentenças de acordo com nossa gramática interna.
A linguística gerativa propõe-se, então, a comparar as línguas humanas, levando em consideração diversos fenômenos ocorrentes nas línguas, como por exemplo, os fenômenos morfofonológicos e sintáticos, "com o objetivo de descrever os princípios e os parâmetros da gramática universal que subjazem à competência linguística dos falantes, para assim, poder explicar como é a faculdade da linguagem (…) ". (KENEDY, 2008, p. 138).
O gerativismo foi a primeira teoria a propor que a linguagem humana é uma capacidade inata, isto é, uma propriedade da espécie humana que tem sua origem antes do nascimento, inscrita no DNA, esta capacidade inata foi denominada como faculdade da linguagem, propõe também uma gramática universal que tende a explicar o funcionamento das estruturas linguísticas. Para Chomsky a principal diferença da linguagem humana para comunicação animal é a nossa capacidade criativa.
Os aspectos