Geografia Ambiental
Lenilda Aguiar de Sousa ¹
No primeiro capítulo o autor traz abordagem sobre a emergência do destaque ambiental na atualidade, falando sobre o processo de industrialização que desrespeitou a dinâmica dos elementos da natureza, e fez com que ocorresse a degradação do meio ambiente. A degradação do ambiente e, conseqüentemente, a queda da qualidade de vida se acentua onde o homem se aglomera: nos centros urbano-industriais.
Os vários meios de comunicação têm trazido á tona e de maneira bastante alarmista os problemas globais relacionados á degradação do meio ambiente, como derramamento de petróleo em regiões marinhas, a morte de animais e poluição de rios e queimadas, etc.
No segundo capítulo, refere ao ambientalismo geográfico na parte naturalista: que retrata a observação da história e a evolução da ciência moderna percebendo que a geografia é a única ciência que marca o ambientalista desde sua origem, sendo que as outras são mais específicas no tratamento da referida temática.
Em meados do século XIX, as bases da geografia foram os alemães Humboldt e Ritter. O primeiro era naturalista fez viagens de observação científica pela América, África, Ásia e Europa, descrevendo suas características naturais de fauna, flora, formações terrestres, etc. O segundo, filósofo e historiador, descrevia as várias organizações espaciais dos homens sobre os diferentes lugares. Juntando os dois conhecimentos, lançaram a ciência geográfica, tendo como objetivo a compreensão dos diferentes lugares através da relação dos homens com a natureza, sendo que era necessário o conhecimento dos aspectos físico-naturais das paisagens, assim como dos humano-sociais. Nascendo assim uma ciência preocupada com o meio ambiente. Durante a evolução do pensamento geográfico aparecem vários geógrafos transmitido importantes contribuições científicas para a compreensão do quadro natural do