gastro
O fichamento deve conter:
Referência bibliográfica;
Número da página de onde foi retirado o trecho transcrito (transcrição literal/citação direta);
Trecho transcrito entre aspas;
Indicação de supressão de texto com a utilização de colchetes.
Exemplo:
BELLUZO, Luiz Gonzaga de Mello. Prefácio. In: GOLDENSTEIN, Lídia. Repensando a dependência. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994. p. 09-12.
p.09
“A idéia de dependência surge nos anos 60 como um desdobramento crítico das teses da CEPAL acerca das relações centro/periferia e como uma resposta e crítica ao ideário ‘desenvolvimentista’, de origem marxista, que preconizava o avanço das forças produtivas capitalistas, ‘realizado sob a condução de uma burguesia nacional hegemônica’” (SERRA e CARDOSO, 1978).
p.10
“Cardoso e Falleto conseguiram ludibriar as teses estagnacionistas que contaminaram as contribuições de muitos participantes do debate.”
“Na primeira metade dos anos 60 a economia brasileira apresentou um declínio das taxas de crescimento. Entre 1962 e 1967 a taxa média de crescimento declinou para 3,2% depois de ter evoluído em torno de 7,0% nos seis anos anteriores.”
“Neste período, que se revelou, mais tarde, apenas um interregno entre duas explosões de crescimento, os acontecimentos políticos suscitaram, além da proliferação de posições estagnacionistas, o surgimento – pela esquerda – das versões catastrofistas da dependência: socialismo ou regressão social.”
p.11
“Versões mais matizadas da questão da dependência: Além da estagnação (Conceição e Serra); Mito do desenvolvimento (Furtado); Capitalismo tardio (João Manuel); A economia da dependência imperfeita (Francisco de Oliveira); Desenvolvimento do capitalismo no Brasil (economistas da Unicamp);”
“No anos 80, a necessidade de acudir à devastação econômica, social e política imposta pela crise do padrão de financiamento externo, com suas seqüelas fiscais e monetárias, concentrou, de fato, o debate nas questões