Fé e Razão
FILOSOFIA
ISADORA SANTIAGO
MARÍLIA SENA
RAFAELA SOUZA
FÉ E RAZÃO
SANTO AGOSTINHO
ISADORA SANTIAGO
MARÍLIA SENA
RAFAELA SOUZA
FÉ E RAZÃO
SANTO AGOSTINHO
Sumário
1. Introdução
A fé e a razão são os dilemas básicos do homem. A primeira esta ligada a religião, na crença em um Deus ou conjunto de Deuses. Já a razão se relaciona, basicamente, a ciência e na logica, em crer no que pode ser comprovado.
Uns acreditam que elas são opostas e por isso, impossível de andar juntos, esses são ou puramente racionais, não crendo em nada; ou só acreditam no que é dito na religião, excluindo a ciência e a comprovação por fatos da sua rede de pensamento. São chamados de misticistas ou sem fé, e os outros, mentes fechadas.
Santo Agostinho acredita que sem pensamento não há fé, assim como não haveria fé sem pensamento, que a inteligência não elimina a fé, mas a fortalece, e, de certo modo, a clarifica, uma completa a outra, “porque se a fé busca a inteligência, a inteligência é a recompensa da fé”.
2. Desenvolvimento
Santo Agostinho não separa a fé da razão, pelo contrário, diz que uma é indispensável á outra. Segundo ele, somos feitos á imagem e semelhança de Deus por temos uma alma, mente, que é racional. Pela razão conhecemos as criações de Deus, reconhecendo que somos uma de suas criações, que é diferente dos outros animais, eles possuem alma, porém ela é irracional.
2.1 Fé está a serviço da razão
Para Santo Agostinho a fé esta a serviço da razão, ela não é um “movimento irracional”, que quando cremos em algo é necessário buscar o entendimento dessa fé, através da razão. Ele utilizava uma frase do profeta Isaías “se não crerdes, não entendereis”.
Ele diz que, se Deus nos criou com uma alma racional não seria lógica deixa-la de lado, é ela que nos faz diferentes dos seres irracionais, e que se processa o entendimento.
2.2 A razão é limitada