Fusao empresarial artigo
“Nas organizações, a cultura impregna todas as práticas e constitui um conjunto preciso de representações mentais, um complexo muito definitivo de saberes. Forma um sistema coerente de significações e funciona como um cimento que procura unir todos os membros em torno dos mesmos objetivos e dos mesmos modos de agir. Sem referências próprias, as organizações ficariam à mercê das convicções individuais de seus membros diante de situações novas e certamente sofreriam prejuízos dada a disparidade de procedimentos e orientações” (SROUR, 1998:175).
A cultura organizacional é fator de relevância nas operações de fusões empresarias, e cabe a nós Relações Públicas usá-la a favor da fusão. Cada vez mais empresas estrangeiras veem para o Brasil, e cada vez mais, há interação entre empresas brasileiras e estrangeiras.
Quando duas empresas com culturas diferentes se juntam, cabe a nós ajudar no estabelecimento de uma nova cultura geral. Uma cultura que junte aquilo que é bom nas duas organizações, e que claro, se adapte com o novo ambiente aonde essas empresas vão se estabelecer.
Nesse tipo de aquisição, a cultura deve ser usada como maneira de minimizar possíveis impactos negativos de culturas de países diferentes, aproveitando essa diversidade para construir uma cultura nova e com valores acertados para essa nova realidade.
O relações-públicas é o profissional com melhor capacitação para tratar com essas situações, isso porque é conhecedor de estratégias de comunicação interna, que são capazes de avaliar a comunicação, antes e depois da fusão, bem como traçar planos estratégicos para essa adaptação e disseminação da nova cultura.
A nova cultura após a fusão entre Banco Itaú e Unibanco agosto 16, 2011 por Cultura Organizacional
O Banco Itaú está entre as 50 marcas mais valiosas, conquistando a segunda posição. A matéria da Istoé Dinheiro apresenta como essa conquista foi possível após a fusão com o