Fundamentos da teologia pastoral
* Capítulo 1: Distinção entre a “profissão de teólogo” e a “vocação pastoral”
Teólogo – formado numa faculdade através dos conhecimentos cabíveis, determinados pelo Estado, para exercer a função.
Pastor – formado, capacitado, chamado diretamente por Deus para exercer a função, sendo indispensável no decorrer da caminhada a busca continua do crescimento na GRAÇA e do CONHECIMENTO.
* Capítulo 2: Ministério pastoral a Luz da Bíblia
Ser Pastor (poimên) e não estar Pastor, é um privilégio que implica em muitas responsabilidades e renuncias, como Paulo pontua são “embaixadores” e “ministros”, são homens como citado levantados por Deus para exercer esta função, uma vez pastor não se pode voltar atraz.
O Pastor é o homem de Deus, que agrada a Deus, que prega e vive o que prega pronto para “cuidar e alimentar o rebanho” de Deus por hora confiado a suas mãos.
Uma responsabilidade que vai além, dos sermões, estudos bíblicos e dominicais, consiste em dedicação, envolvimento e comprometimento através do acompanhamento, do aconselhamento, visitas pastorais, consolação de enfermos e angustiados.
Porém como colocado por Paulo: “Contudo, quando prego o evangelho, não posso me orgulhar, pois me importa a necessidade de pregar. Ai de mim se não pregar o evangelho!”
1 Coríntios 9.16 * Capítulo 3: Principais desafios enfrentados no ministério pastoral
Quando João descreve sobre o “bom Pastor que da a vida pelas ovelhas” se referindo a Senhor Jesus podemos aplicar ou compreender dando a importância e a devida dedicação ao mistério pastoral.
Mas Deus em sua infinita sabedoria e conhecedor das limitações humanas inspirou a Paulo a dar uma orientação ao jovem Timóteo, onde este deveria cuidar de si mesmo (I Timóteo 4:16) o que cabe perfeitamente para as necessidades dos dias atuais, e este cuidado não de forma egoísta e sim altruísta, pois se o pastor que lidera uma igreja estiver bem cuidado e feliz