Sintese das Diretrizes
ARQUIDIOCESE DE SÃO PAULO
DIRETRÍZES PARA A FORMAÇÃO DOS PRESBÍTEROS DA IGREJA NO BRASIL
Nome: Felipe Toledo Grabe
São Paulo
2015
DIRETRIZES PARA A FORMAÇÃO DOS PRESBÍTEROS DA IGREJA NO BRASIL
A Congregação para a Instituição Católica (para os Seminários e Institutos de Estudos) no dia 3 de julho de 2010 aprovou estas Diretrizes."Adote-se em cada país ou rito um método peculiar de formação sacerdotal, estabelecido pelas Conferências Episcopais, revisto de tempo em tempo e aproado pela Sé Apostólica"
Seguindo essas orientações, a Igreja no Brasil elaborou e aprovou a adaptação das normas gerais à realidade nacional na 11ª Assembléia Geral da CNBB, que foi realizada em 1970.
Em 1994 na 34º Assembléia Geral da CNBB, após acurada preparação e atenta discussão, foi elaborada e aprovada por unanimidade um novo texto das Diretrizes Básicas da Formação dos Presbíteros da Igreja no Brasil.
As diretrizes expressam a razão da formação, o fundamento, o princípio que anima a ação formadora. Devem imprimir a orientação, a unidade a coerência e a gradualidade exigida na ação formadora.
A meta é imprimir unidade no processo de formação dos futuros presbíteros, levando em conta a diversidade cultural e a qualificação para a formação permanente, para que o sacerdócio seja exercido e vivido por presbíteros discípulos, missionários, servidores da vida, cheios de misericórdia
Assim, estas diretrizes abordam as Coordenadas da Formação Presbiteral (I Parte), a Formação Inicial (II Parte) e a Formação Permanente (III Parte)
Formação Presbiteral - I Parte
Na formação presbiteral, conjugam-se a obra da graça e o esforço humano, o que requer constante empenho e discernimento atento do processo formativo nos dias de hoje, à luz da Palavra de Deus e do magistério da Igreja e de um sadio conhecimento da psicologia humana.
O processo de formação, inicial e permanente, define-se a partir da natureza do sacerdócio