LIVRO I Na primeira parte do livro , o autor fala sobre a origem do homem que é livre ,e hoje se encontra baseado pela ordem social, ocorreu uma mudança do estado natural para o civilizado . A família é a mais antiga das sociedades , é única e natural , os filhos se submetem aos pais apenas quando necessário , se for por mais tempo será por conveniência e não por naturalidade . A família foi também o primeiro exemplo de governo . O homem que nasce escravo perde a vontade da liberdade ,e, ao renunciar a liberdade ele renuncia a qualidade de homem e aos seus direitos . Numa guerra o estado é inimigo do outro estado e não do seu povo , portanto , em uma guerra o vencedor não tem o direito de exterminar o povo derrotado mas sim escraviza-lo . Direito e escravidão são palavras paradoxas , por que uma anula a outra. Submeter uma multidão é totalmente diferente de reger uma sociedade , mesmo considerando como ajuntamento o seu chefe continua como um particular quem tem interesse distinto dos subjugados , o povo é quem escolhe seu rei e a forma de governo que achar melhor. No pacto social as pessoas se unem para superar as dificuldades , o contrato social é o ato necessário para que a união preserve cada individuo . O pacto social produz um corpo moral e coletivo , a pessoa publica formada por esta soma é conhecida como Republica ou corpo político , já os associados são conhecidos como povo , cidadãos ou súditos . O sétimo capitulo fala que o soberano deve melhor conduzir o seu povo , e a melhor forma de agir para que a soberania do povo não seja prejudicada . A passagem do estado natural para o civil provoca muitas mudanças nos homens , pois , se começa a substituição do instituto pela justiça , com isso o homem perde a liberdade natural e ganha a liberdade civil , a natural é limitada pela força individual e a civil pela vontade geral . Cada individuo se entrega a sociedade no instante que ela se forma , como as forças do coletivo são maiores