Fundamentação Teorica
Sentir-se desmotivado pode ser algo mais comum do que se imagina. O problema surge quando isso se torna constante e o colaborador não se sente motivado para encarar as atividades cotidianas, podendo prejudicar seu desempenho no ambiente de trabalho. Diante disso surge a importância de analisar os fatores que desmotivam as pessoas no trabalho para que assim seja possível entender os problemas que ocorrem na organização, e oferecer soluções para que os colaboradores se sintam motivados para trabalhar.
A palavra motivação indica as causas ou motivos que produzem determinado comportamento. A motivação é a força que movimenta o comportamento e que tem três propriedades, diz Maximiano (2010, p.250):
Direção: o objetivo do comportamento motivado ou a direção para qual a motivação leva o comportamento. Intensidade: magnitude da motivação. Permanência: duração da motivação.
Já Robbins (2010) define motivação como processo responsável pela intensidade, pela direção e pela persistência dos esforços de uma pessoa para alcançar determinada meta. Para ele os três elementos chave da motivação são:
“intensidade, direção e persistência. A intensidade refere-se a quanto esforço a pessoa depende. O tipo de esforço que devemos buscar é aquele que vai em direção aos objetivos da organização e que é coerente com esses objetivos. Por fim a motivação tem uma dimensão de persistência. Essa é uma medida de quanto tempo uma pessoa consegue manter seu esforço. Os indivíduos motivados mantêm-se na realização da tarefa até que seus objetivos sejam atingidos.” (ROBBINS, 2010, p.197).
A motivação é um assunto muito discutido nas organizações, o alto nível de trabalhadores desmotivados preocupa bastante os gestores. Partindo desse principio, existem as Teorias clássicas da motivação que estudam o comportamento humano e os fatores motivacionais no trabalho.
A Teoria dos dois fatores de Frederick Herzberg, explica como o ambiente de trabalho e o próprio