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Os efeitos da poluição atmosférica são numerosos e diversos, estendendo-se dos toxicológicos aos econômicos. Materiais, animais, vegetais e pessoas podem ser indiscriminadamente molestados pelos efeitos de poluentes, quer direta, quer indiretamente.
Nos humanos, os poluentes atmosféricos gasosos ou particulados normalmente entram no organismo por via respiratória, afetando os pulmões e o trato respiratório.
Nas plantas, os poluentes são absorvidos pelas folhas através dos estômatos, que permitem as trocas gasosas entre a planta e o meio ambiente, alterando-se assim a fotossíntese.
Os poluentes também causam efeitos no tempo atmosférico, como a redução da visibilidade, a descoloração da atmosfera, a dispersão da luz solar quando há grande quantidade de particulados no ar, e o aumento da formação de neblina e precipitação.
Resumo: A relação entre a poluição do ar e os efeitos à saúde tem sido motivo de muitas pesquisas nas últimas décadas. A evidência de que os elevados índices de poluição resultam em um aumento nos índices de doenças respiratórias é bastante consistente. A rápida urbanização, a industrialização e o elevado número de veículos a motor têm sido os vilões da qualidade do ar, principalmente nos grandes centros. O presente artigo apresenta de forma clara e concisa os principais poluentes do ar e seus efeitos ao sistema respiratório
Uma variedade de poluentes presentes no ar é suspeita de causar efeitos nocivos à saúde humana e ao meio ambiente. Esses poluentes são provenientes, principalmente, de atividades humanas diárias, tais como queima de combustível fóssil pelos veículos a motor, processos industriais (indústria de papel, fundição de minério, refinarias de petróleo, termoelétricas, incineradores etc.) e queima de combustíveis para geração de energia (gás, carvão e madeira) (WHO, 2000). Os poluentes gerados por essas fontes não se mantêm apenas nas áreas circunvizinhas; eles podem também viajar longas