FRATURA 1
Ft. Ms. Larissa Martins Garcia larissam@hcrp.usp.br • Fratura óssea resulta em trauma do osso
Periósteo, ligg., cápsulas, ff. musc., vasos sang.
• Ruptura organização do tecido esquelético
• Perda da integridade mecânica
• Muitas fraturas requerem redução
(Ruedi, Buckley & Moran, 2009; LaStayo, Winters & Hardy, 2003)
Classificação AO
Localização
Morfologia
Osso
Segmento _
Tipo
Grupo
Subgrupo
1234
123
ABC
123
1. 2. 3.
(Ruedi, Buckley & Moran, 2009)
1 Úmero
2 Rádio / Ulna
3 Fêmur
4 Tíbia / Fíbula
Tipos de fratura
Classificação das fraturas da diáfise
Classificação das fraturas das extremidades
FRATURA ARTICULAR
• Prognóstico
– ADM
– Descarga de peso
• Princípio de cura é regenerar o tecido e restaurar a função mecânica do osso
• Consolidar com novo osso, não tecido cicatricial
• Fatores bioquímicos
Consolidação Óssea
Primária ou Secundária
(LaStayo, Winters & Hardy, 2003; Hoppenfeld & Murthy, 2001; Ruedi, Buckley & Moran, 2009)
Consolidação primária
• Contato direto entre segmentos fraturados
• Osso cresce através das extremidades ósseas
• Ausência de calo
• Ocorre somente em ambiente com estabilidade mecânica imposta fixação com falta de movimento
• Estabilidade absoluta movimento interfragmentário
(LaStayo, Winters & Hardy, 2003; Hoppenfeld & Murthy, 2001)
• Hematoma é eliminado
• Osso pode ser comprimido pelos implantes
• Osteoclastos formam cones de corte movem-se até o gap de fratura canais de Haversian contêm vasos sanguíneos que revascularizam fragmentos ósseos
(LaStayo, Winters & Hardy, 2003)
• Consolidação primária suprimento sanguíneo
depende
adequado
• Osteoblastos preenchem canais com osteons ponte sobre o local da fratura
• 5 a 6 sem. para novos osteons serem construídos no local da fratura
• Tensão não pode ser aplicada até 6 sem.
• Tensão aplicada até 6 sem. mostrou acentuada inibição da consolidação
(LaStayo, Winters & Hardy, 2003)
• Até 6 sem
formação novo osso
fraco
Resistência fratura