Fracking
CENTRO DE TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
FRACKING
MAÍRA LIMA MARQUES 320925
VANJA FONTENELE NUNES 0300001
Prof. Dr.CELIO LOUREIRO CAVALCANTE JUNIOR
Introdução
O gás de xisto, também chamado de gás não convencional, é um gás natural encontrado em uma rocha sedimentar porosa de mesmo nome. O gás é basicamente o mesmo que o derivado do petróleo, mas a forma de produção e o seu invólucro são diferentes.
Ele está se tornando cada vez mais importante como fonte de energia – principalmente por liberar menos poluentes que a madeira e o petróleo. Além disso, as usinas de gás podem compensar eventuais quedas na produção de energia solar ou eólica, quando o tempo não colabora.
O único problema é que, em vários países, as reservas facilmente exploráveis estão se esgotando. Na Alemanha, por exemplo, a produção de gás natural diminuiu 30% desde 2006. Apenas 12% do gás consumido pelo país é de produção própria.
Para reverter esse quadro, as empresas produtoras de energia querem explorar reservas antes consideradas não rentáveis. Entre elas está o gás oriundo de camadas de xisto encontradas no subsolo, que está armazenado em pequenos poros e fissuras das rochas. Para extraí-lo, é necessário usar um método especial, o fraturamento hidráulico, também conhecido pelo nome em inglês – fracking.
O método consiste em criar fraturas (fractures em inglês, daí o nome fracking) nas rochas, para que o gás armazenado nos poros possa ser liberado. Ele funciona da seguinte maneira: água misturada com produtos químicos e areia é bombeada sob alta pressão para dentro de um poço de gás. Como o fluído está sob alta pressão, ele cria as fraturas nas rochas de xisto. Essas fraturas unem os poros com gás, até então isolados uns dos outros. Como consequência, o gás natural contido nas rochas é liberado e pode ser bombeado para fora da terra.
Os críticos argumentam que alguns dos produtos químicos utilizados no