Força elástica e lei de hooke
Ao longo da historia, a mola sempre exerceu um importante papel no desenvolvimento de equipamentos que sofrem força. A mola está presente desde uma simples caneta escolar a naves aeroespaciais. Há molas até no corpo humano: os tendões.
Por definição, mola é um objeto elástico flexível e com que se dá impulso ou resistência a qualquer peça, para imprimir movimentos, amortecer embates, prender um objeto, destinada a reagir, depois de haver sido dobrada, vergada, distendida ou comprimida. A partir desta definição, pode-se notar a importância de tal peça para a sociedade humana.
Na física, a mola pode ser vista como um dispositivo que armazena energia potencial esticando as ligações entre os átomos de um material elástico.
A lei de Hooke da elasticidade indica que a deformação sofrida pela mola é diretamente proporcional à força usada para deformá-la. Ela pode ser utilizada desde que o limite elástico do material não seja excedido. Após comprimi-la ou esticá-la, a mola sempre faz uma força contrária ao movimento.
A lei de Hooke pode ser calculada pela expressão: Fel = K . x, ou seja, Força elástica é igual à constante elástica múltiplicada pela deformação da mola.
Procedimento:
Pegou-se uma moeda, mediu-se a massa desta e encontrou-se 66,7g, logo em seguida, colocou-se a moeda no gancho e o gancho na extremidade da mola, com isso a mola que media 180 milimetros passou a medir 220 milimetros, ou seja, houve uma variação de 40 milimetros.
Após isso, repetiu-se o mesmo procedimento com duas, três e quatro moedas, e encontrou-se, respectivamente, uma massa de: 66,7 g, 110,7g, 160,8g e 210,9 g.
Com a variação de massa, pode-se perceber que o comprimento da mola também variou, ela passou a medir 250 mm (duas moedas), 290 mm (três moedas), 320 mm (quatro moedas), ou seja, ela variou 70 mm, 110 mm e 140 mm, respectivamente.
Conclusão
Pode-se concluir que muitos dispositivos simples com os quais lidamos em nosso dia-a-dia têm princípio de