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MECÂNICA EM
SITUAÇÕES ESPECIAIS
Profa. Nadja Queiroz de Oliveira
VM NO DPOC
Obstrução das pequenas VA
Hiperinsuflação alveolar Comprometimento da perfusão
Aumento da FR
Aumento de WR
Aumento do espaço morto
FADIGA
VM NO DPOC
Indicação de IOT e VM nas DPOC:
EXACERBAÇÃO
Fadiga da musculatura respiratória:
Uso de musculatura acessória
Movimentos toraco abdominais paradoxais
Elevação da PaCO2
pH < 7,25
FR > 40 ipm
VM NO DPOC
Objetivos da VM :
Repouso da musculatura respiratória
Corrigir a acidose respiratória
Reduzir hiperinsuflação pulmonar
Melhorar a troca gasosa
VM NO DPOC
Indicação de IOT e VM nas DPOC:
Alteração do NC
PaO2 < 60 mmHg
Secreção traqueobrônquica abundante
Instabilidade hemodinâmica ou arritmias cardíacas
Parada respiratória ou cardíaca
VM NO DPOC
Procedimentos de intubação:
IOT
Cânula com diâmetro maior (acima de 8)
Após intubar não realizar ventilações vigorosas com o ambu (pulmões hiperinsuflados, pressão alveolar elevada) barotrauma, pneumotórax e hipotensão VM NO DPOC
Estratégia ventilatória nas doenças obstrutivas:
PCV ou VCV? (Principal objetivo: reduzir hiperinsuflação dinâmica)
Sedação (24 a 48 horas)
FR baixa (8 – 12/min)
Vt = 6 a 8 ml/kg
Ajustar para manter pH >7,30
Tempo expiratório prolongado
FiO2 inicial
Peep externa (80 a 85% da peep intrínseca) na maioria dos pacientes obstruídos coresponde a 10 cmH₂O
Fluxo inspiratório necessário para manter o tempo de exalação adequado (evitar aprisionamento aéreo)
Estratégia inicial
Paciente sedado
FR= 8-12/min
Modo A/C (P ou V)
Fluxo insp = 60-80l/m
FiO2 para SaO2 > 94%
PEEP = 5 cmH2O (até estimar auto-peep)
Objetivos fisiológicos
SaO2 > 94% / PaCo2 7,30
NÃO
SIM
Rever ajustes do ventilador
Descartar barotrauma
Diminuição da sedação
Considerar bloqueio muscular
Ajuste da peep externa pela autopeep