Formação e

635 palavras 3 páginas
coFormação Econômica do Brasil Cap. VIII Capitalização e Nível de Renda da Colônia Açucareira de Celso Furtado.
CAPITALIZAÇÃO E NÍVEL DE RENDA NA COLÔNIA AÇUCAREIRA

O autor inicia relatando que o governo português investe inicialmente na produção de açúcar no Brasil. A mão de obra utilizada era a indígena escava. Os negros africanos só viriam depois que a empresa já estava estabelecida. Negócio prosperou e a quota de produção foi vinte vezes maior do que a esperada. Isso ao fim do século XVI.
Ao analisar os custos da produção do açúcar no País, Celso Furtado revela que cerca de 90% da renda gerada pela produção, permanecia na mão do dono do engenho. Boa parte destes lucros era gasto com importação de artigos de luxo europeus.
A produção do açúcar ra ao intensa que chegou a se duplicada a cada dois anos, devido ao forte retorno de capital. Capital que ao permanecia na colônia.

FLUXO DE RENDA E CRESCIMENTO

O primeiro investimento feito pelos donos de engenhos é na forma de pagamentos ao exterior com a importação de equipamentos, materiais de construção e mão de obra.
O autor rebate a comparação do sistema açucareiro com o feudalismo, já que o açúcar era totalmente voltado para a exportação. Também explica que a produção do açúcar foi regulada para evitar um colapso nos preços pois as terras e o mercado consumidor possibilitavam uma expansão maior do que a ocorreu de fato. Isso entre as metades dos séculos XVI e XVII.
O autor termina o capitulo explicando que os custos fixos do engenho de açúcar permitia que a estrutura suportasse retrocessos, até seculares e retomasse com plena vitalidade depois.

PROJEÇÃO DE ECONOMIA AÇUCAREIRA : A PECUÁRIA.

A grande ocupação e movimentação financeira da empresa de açúcar justificou a existência de outras atividades econômicas, entre elas a pecuária. Já que a carne fazia parte da dieta alimentar de senhores e escravos. O governo português proibiu a criação de gado no litoral, que era fundamentalmente utilizado

Relacionados

  • FoRMAÇÃO
    1713 palavras | 7 páginas
  • Formação
    7147 palavras | 29 páginas
  • Formação
    7142 palavras | 29 páginas
  • Os "por quês" de uma formação
    596 palavras | 3 páginas
  • FORMACAO
    255 palavras | 2 páginas
  • Formação
    386 palavras | 2 páginas
  • formaçao
    638 palavras | 3 páginas
  • Formação
    397 palavras | 2 páginas
  • Formação
    1796 palavras | 8 páginas
  • Formação
    346 palavras | 2 páginas