Formação dos Ácidos graxos Voláteis no Rúmen
Uma parte dos monossacarideos que entra na celula microbiana é utilizada em reaçoes de sintese, principalmente de polimeros associaados a parede celular. A maior parte deles, no entanto, é fermentada pelas bacterias ruminais à AGV.as hexoses sao metabolizadas principalmente pela rota glicolitica de Embdem- Meyerhof-Parnas, considerada a forma mais comum de conversão dessas molecolas a piruvato em todos os organismos vivos. Ao longo desta rota a glicose é fosforilada, isomerizada a frutose, a qual é fosforilada novamente e clivada dando origem a duas trioses-fosfato (duas moleculas de gliceraldeido-3-fosfato). Cada gliceraldeido-3-fosfato é, então desidrogenado e desfosforilado em cinco etapas, até formar piruvato a partir do fosfoenolpiruvato. Neste processo, dois ATPs saõ consumidos na fase inicial, de fosforilaçao das hexoses, e quuatro ATPs são formados durante a oxidaçao das trioses. A frutose entra nna rota glicolitica como frutose-6-fosfato. A galactose e manose são fosforiladas e previamente convertidas à glicose-6- fosfato e frutose-6-fosfato, respectivamente antes de entrar na via glicolitica.
As pentoses tambem são fosforiladas ao entrar na celula, formando pentose-fosfato. Aproximadamente 25% das pentoses fosfatadas são clivadas por uma fosfocetolase, produzindo acetil-fosfato e gliceraldeido-3-fosfato. A maior parte , no entanto, é convertida para frutose-6-fosfato e gliceraldeido-3-fosfato atraves da via não-oxidativa do ciclo das pentoses. O rendimento de ATP, para bacteria, é superior se as pentoses são oxidadas por esta ultima via do que pela via da fosfocetolase.
Os acidos urônicos, resultantes da degradaçao da pectina, sao metabolizados em reaçoes que seguem a rota de Entner-Doudoroff de metabolismo da glicose, mas com algumas reaçoes e intermediarios diferentes. O priruvato é o intermediario comum do catabolismo dos carboidratos pelas bacterias ruminais. A partir do piruvato, no entanto, varias